3° ANO - 2014

















ATENÇÃO!

ANATOMIA DE UM VÍRUS

No site da Discovery Channel Brasil há um flash interativo sobre vírus. É super interessante! 

Já acessamos em aula!Acessem o site em casa! Vale a pena!

http://www.discoverybrasil.com/virus/interativo/




ATENÇÃO  ALUNOS!

Estudem a tabela contendo as principais viroses humanas.
Abraços



DOENÇAS BACTERIANAS





Doença
Bactéria
Transmissão
Sintomas
Tratamento
Cólera
Não consta
Agua e alimentos contaminados
Diarreia, vômitos e fraqueza
Não consta
Tuberculose
Bacilo de Koch Mycobacterium tuberculosis
Secreções respiratórias
Tosse (+de 3 semanas), febre, falta de apetite, emagreci -mento, cansaço fácil, supres noturnos
Medicamento sem interrupção por 6 meses
Meningite
Não consta
Não consta
Bebes – febre (mãos e pés frios), vômito, diarreia, choro frequente, irritabilidade, rigidez do pescoço, expressão parada, letargia, convulsões.
Outros- vômito, febre, dor de cabeça e corpo, fotofobia, rigidez do pescoço, sonolência, convulsões
Não consta
Pneumonia
Diploccocus pneumon
Não consta
Não consta
Não consta
Sífilis
Treponema pallidum
DST
Pequenas feridas nos órgãos sexuais e ínguas nas virilhas, que desaparecem sem deixar cicatriz. Manchas em várias partes do corpo, queda de cabelos, cegueira, doença do coração, paralisias. Pode causar aborto/ natimorto ou má formação do feto. Penicilina
Não consta
Tétano
Clostridium tetani
A partir de qualquer ferimento
Contrair os músculos da face(sorriso), rigidez na nuca e abdominal, contrações em praticamente todos os músculos do corpo
Prevenção: Vacina
Hanseníase
Bacilo de Hansen Mycrobocterium Leproe
Secreções respiratórias de pessoa infectada (contato frequente)
Manchas, nariz entupido, diminuição da sensibilidade e da força muscular, sensação de areia nos olhos e visão embaçada.
Oferecido pelo governo, medicação em cartelas. Sob supervisão e cura todos os casos.
Leptospirose
Leptospira sp
Contato com urina de rato infectado
Dor insuportável na batata da perna, de cabeça, muscular, febre alta, mal-estar, icterícia, Alterações no volume e na cor da urina.
Não
consta
Peste Bulbônica
Yersinia Pestis
Pulgas transmitem a bactéria que estava no rato aos humanos
Sistema linfático – dor de cabeça, sonolência, intolerância a luz, apatia, vertigem, dores nos membros e nas costas, febre alta, delírios e diarreia.
Gânglios linfáticos inflamados devido a grande produção de glóbulos brancos para lutar contra a doença.
Não
consta
Botulismo
Clostridium botulinum
Alimentos enlatados ou embalados a vácuo contaminados com a toxina
Aversão à luz, visão dupla com dilatação da pupila, dificuldade p/ articular palavras, vômitos, secura na boca e garganta,
dificuldade p/ engolir, paralisia respiratória, retenção de urina debilidade motora
Soro antibotulínico impede que a toxina circulante no sangue se instale no sistema nervoso
Antraz
Não consta
Pele:
Inalação:
Ingestão:
Ulceras cutâneas
Tosse, dor e febre, pode levar a necrose pulmonar e morte
Cólicas, dor abdominal e diarreia, pode ser fatal
Medicamento
Não consta
Não consta
Linfogranuloma Venéreo
Chlamydia trachomatis
DST
Aparecimento de uma lesão genital de curta duração, que se apresenta como uma ferida ou uma elevação da pele. Após a cura da lesão, surge o bubão. E pode evoluir para o rompimento e formação de feridas; elefantíase do pênis, escroto, vulva.
Antibióticos para o tratamento das feridas. As sequelas não são revertidas
Cancro Mole
Haemophilus ducrey
DST
Caracteriza-se por lesões múltiplas (podendo ser única) e habitualmente dolorosas. Nos homens, as feridas, em geral, localizam-se na ponta do pênis. Na mulher, ficam, na parte externa do órgão sexual e no ânus, e mais raramente na vagina.
Antibiótico, sabonetes, loções, abstinência sexual e tratamento dos parceiros sexuais
Gonorréia
Neisseria gonorrhoeae
DST
Ardência e dificuldade para urinar. Corrimento amarelado ou esverdeado e até mesmo com sangue. Pode provocar esterilidade, aborto, atacar o sistema nervoso (causando meningite), afetar os ossos, o coração e olhos.
Antibióticos
Coqueluche
Bordetella pertussis
Não consta
Febre, tosse seca, catarro claro e viscoso no nariz, espirros, perda de apetite, cansaço, rosto avermelhado, olhos lacrimejantes e tosse sufocante em acessos que dificultam a respiração.

Fonte: ebah


Prevenção: Vacina

A descoberta da Penicilina


Em 1928, Alexander Fleming  observou que o crescimento de bactérias Staphylococcus aureus era inibido na área ao redor de umfungo  que haviam contaminado a placa de petri. Esta descoberta foi completamente acidental. Aparentemente o fungou inibiu e matou as bactérias ao redor da colônia de fungos. Estudos deste fenômeno mostraram que o fungo do gênero Penicillium produzia uma substância contra estafilococos. Reações inibitórias similares entre colônias em meio sólido são comumente observadas em microbiologia e são chamadas de antibiose. Foi daí que surgiu o termo antibiótico.

Fleming denominou a substância descoberta de penicilina. A descoberta da Penicilina e a subsequente utilização para o tratamento de feridos da guerra introduziram a era moderna dos antibióticos.
Desde 1940 muitos outros antibióticos têm sido isolados e identificados. A grande dificuldade é encontrar um composto que não seja tóxico para os tecidos humanos. Os antibióticos são relativamente fáceis de se descobrir, mas poucos possuem valor medicinal ou comercial. Alguns são utilizados comercialmente como suplementos na alimentação de animais.
Para um composto químico ser um agente antimicrobiano ideal, ele deve ser capaz de destruir ou inibir muitas espécies de microorganismos patogênicos, de preferência o maior número de espécies diferentes. A inibição dos microorganismos deve ser de maneira que evite o desenvolvimento de formas resistentes, não produzir efeitos colaterais indesejáveis no paciente, não eliminar os microorganismos da flora normal e ser solúvel nos fluidos corporais.

Fonte: infoescola

Você conhece a superbactéria?

Fique de olho nesta oportunista, que pode piorar quadros de doenças.


Infelizmente, o uso indiscriminado de remédios sem prescrição médica é um problema para a população. E o pior é que essa ação incorreta pode prejudicar ainda mais a saúde do doente. No caso dos antibióticos, o remédio usado erroneamente pode fortalecer as bactérias e criar um problema ainda maior para o paciente.

Em 2000, foi identificada pela primeira vez nos Estados Unidos a bactéria KPC (Klebsiella Pneumoniae Carbapenemase), também conhecida como superbactéria, que depois de ter sofrido uma mutação genética adquiriu resistência a múltiplos antibióticos (especialmente aos carbapenêmicos. Essa característica pode estar diretamente relacionada com o uso indiscriminado ou incorreto de antibióticos.

A KPC pode ser encontrada em fezes, na água, no solo, em vegetais, cereais e frutas. A transmissão ocorre em ambiente hospitalar, através do contato com secreções do paciente infectado, desde que não sejam respeitadas normas básicas de desinfecção e higiene. A KPC pode causar pneumonia, infecções sanguíneas, no trato urinário, em feridas cirúrgicas e enfermidades que podem evoluir para um quadro de infecção generalizada, muitas vezes, mortal.

Médico especialista em infectologia e responsável pela assessoria científica nesta área no Hermes Pardini, o Dr. Guenael Freire explica mais sobre a superbactéria e como fazer para evitá-las.

Pergunta: O que é a superbactéria?

Dr. Guenael: Entende-se como superbactéria aquela que é capaz de resistir aos principais e mais modernos antibióticos empregados. Várias espécies de bactérias apresentam essa característica, mas atualmente a Klebsiella pneumoniae, resistente aos carbapenêmicos, é a mais preocupante.



P: Há um grupo preferencial para a KPC?

DG: Sim. As pessoas que já possuem outras doenças, com a imunidade comprometida, em uso de antimicrobianos ou submetida a procedimentos invasivos são mais propensas à infecção. Por isso, pacientes críticos, em CTI, estão mais sujeitos ao problema.




P: Como se contrai?

DG: A transmissão de microrganismos multirresistentes ocorre principalmente em ambiente hospitalar, por meio do contato. Por exemplo, se alguém ou algum profissional toca em um paciente já colonizado pela bactéria e não higieniza adequadamente as mãos, pode transmitir para outro paciente.



P: O que ela causa no organismo?

DG: Os sintomas dependem do órgão acometido. Infecções respiratórias, como pneumonia, causam tosse, febre e falta de ar. As infecções urinárias podem causar dificuldades e ardor ao urinar, além de febre.



P: Como é o tratamento?

DG: Os antibióticos tradicionais não são capazes de tratar adequadamente, por isso às vezes utilizam-se medicamentos que não são tradicionalmente empregados em infecções graves, ou mesmo a combinação de antibióticos, para tentar debelar a infecção, com resultados variáveis.



P: Existe alguma forma de prevenção?

DG: Sim. As precauções dentro dos hospitais, como higienizar adequadamente as mãos e objetos compartilhados pelos pacientes, bem como definir leitos específicos para pacientes colonizados, reduz a transmissão nesses lugares.



P: Os hospitais estão preparados para combater a doença?

DG: Sim. Falando especificadamente de Belo Horizonte, por exemplo, os hospitais que contam com a Comissão de Controle de Infecções Hospitalares atuante monitoram continuamente as bactérias circulantes e promovem ações para a prevenção de surtos.



P: Existe risco de epidemia?

DG: Não. Essas superbactérias na verdade raramente causam doença em pessoas saudáveis. São considerados agentes oportunistas, mas medidas básicas de higiene, como lavar as mãos, nunca são demais.


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www3.hermespardini.com.br/


ANGIOSPERMAS
Constituem atualmente o grupo dominante entre os vasculares, apresentando a maior diversidade dentro das plantas clorofiladas. São os únicos representantes a apresentarem “fruto”, porque suas flores são providas de ovário. Existem cerca de 235.000 espécies no planeta.
Características Gerais
·         Sifonógamas (com grão-de-pólen e tubo polínico)
·         Traqueófitas ou vasculares
·         Fanerógamas (flor visível)
·         Espermatófitas (com semente)
·         Com fruto (sementes protegidas)
·         Flores periantadas, geralmente
·         Flores com ovário
·         Polinização entomófila (insetos), ornitófila (pássaros), quiropterófila (morcego),hidrófila (água), anemófila(vento)
·         Possuem raízes, caule, folhas, fruto, flores e semente
·         Fase esporófica muito superior à fase gametófita
OBS: As angiospermas possuem flores típicas com folhas reprodutoras, os carpelos, que se fecham e formam um vaso, no qual as sementes se desenvolvem (daí o nome angio = vaso; esperma = semente). Após a fecundação, parte do carpelo se transforma em fruto, estrutura exclusiva desses vegetais.
Representantes: Milho, arroz, trigo, coqueiro, orquídea, feijão, roseira, ipê, eucalipto, laranjeira, capim,bananeira,etc.
Habitat: Podem ser terrestres ou aquáticas(dulcícolas); vida livre ou parasitas.
Tamanho: variado, desde  herbáceas (ervas), arbustivas (arbustos) e lenhosas (árvores).
Reprodução: Se reproduzem por alternância de gerações, com o esporófito constituindo a fase mais complexa e duradoura, e o gametófito é reduzido e passageiro.
Classificação: Classificam-se em duas grandes classes: monocotiledôneas e dicotiledôneas. As monocotiledôneas (sementes apresentam um cotilédone: milho, arroz, trigo, gramíneas, orquídeas, palmeiras) e dicotiledônea (sementes com dois cotilédones: feijão, soja, arbustos e árvores).
OBS:Conceito de cotilédone-folha embrionária nutritiva localizada no interior das sementes. Atualmente as dicotiledôneas são divididas em: eudicotiledônea e  dicotiledôneas basais(presença de flores trímeras).
Importância: Essas plantas são utilizadas na alimentação: raízes (cenoura), caules (batata inglesa), folhas(couve), frutos (mamão), sementes(feijão) e flores (couve flor). São utilizadas na ornamentação de ambientes, como lírios e orquídeas; outras têm aplicações industriais, como a cana-de-açúcar (fabricação de açúcar e álcool). O ipê e a peroba (indústria madeireira). A seringueira na produção da borracha. Ações medicinais(fitoterapia); espécies tóxicas (prejuízos à saúde).
Reprodução das Angiospermas por alternância de gerações
O ciclo de vida das angiospermas assemelha-se ao das gimnospermas. Enquanto os órgãos reprodutores das gimnospermas são os estróbilos, nas angiospermas eles são as flores. Enquanto as sementes das gimnospermas ficam expostas, nas angiospermas elas estão protegidas por uma estrutura denominada ovário, que dá origem ao fruto.
O gametófito e esporófito em angiospermas
Gametófito
Esporófito
É a planta que faz os gametas
É a planta que faz os esporos
É a fase transitória
É a planta adulta
É a fase de ciclo vital curto
É a fase mais duradoura
É a fase haploide n (flor)
É a fase diploide 2n(vegetal)
Resulta da germinação do esporo
Resulta das mitoses da zigoto



Flor
A flor é o órgão reprodutivo da planta originada de uma série de modificações das folhas.Uma flor completa é formada por:
·         Pedúnculo ou pedicelo- haste de sustentação, que prende a flor ao caule;
·         Receptáculo- extremidade do pedúnculo, em geral dilatada, onde se prendem os verticilos florais
·         Verticilos florais- conjunto de folhas modificadas, geralmente dispostas em círculo, formada por cálice, corola, androceu e gineceu.
·         Cálice- mais externo é um conjunto de folhas protetoras, em geral verdes, chamadas sépalas;
·         Corola- formada por pétalas; de colorido vivo, com suas cores, aromas ou secreções adocicadas, atraem animais polinizadores;
·         Androceu- formado por folhas bem modificadas- os estames- especializadas na produção de micrósporos, que originam o gametófito masculino; os estames possuem um pedúnculo, chamado de filete, com uma dilatação na extremidade- a antera – e um tecido que unem as duas partes da antera- o conectivo;
·         Gineceu- formado por folhas modificadas os carpelos – que correspondem a megasporófilos, encarregados da produção de megásporos, que originam o gametófito feminino; possuem uma base dilatada – o ovário – e na extremidade oposta outra dilatação – o estigma – ligada ao ovário por uma haste – o estilete.
Algumas plantas são dioicas (flores apenas com estames em um pé e carpelos em outro) e outras monoicas (flores hermafroditas, isto é, com estames e carpelos ou, no mesmo pé, flores apenas com estames e flores apenas com carpelos).
Polinização - Ocorre quando a antera madura abre-se e libera os grãos de pólen, que são transportados até o estigma da própria flor ou de outras flores.
A germinação do pólen- Nos sacos polínicos da antera são produzidos os esporos masculinos. Cada um origina um grão de pólen. Cada grão de pólen possui um núcleo reprodutivo, ambos haploides(n). Após a polinização, inicia-se a germinação do grão de pólen: forma-se o tubo polínico, que leva até o gametófito feminino as duas células espermáticas. Uma delas une-se à oosfera, formando o zigoto que por várias divisões mitóticas, dá origem ao embrião. A outra fecunda os dois núcleos polares para formar uma célula triploide. Esta última sofre mitoses sucessivas e origina um tecido nutritivo chamado endosperma, uma característica exclusiva das sementes de angiospermas, que os botânicos denominam de dupla fecundação, ou seja, em uma delas ocorre fusão de um núcleo espermático do pólen(n) com o núcleo da oosfera(n), resultando no zigoto(2n), e na outra ocorre fusão do outro núcleo espermático do pólen(n) com os dois núcleos polares(n), resultando no endosperma.
Assim, a semente nada mais é que o óvulo desenvolvido após a fecundação. Em algumas angiospermas o endosperma é armazenado nos cotilédones, folhas embrionárias que se tornam, assim, ricas em reservas nutritivas. Ex: semente do feijão, milho...
A medida que a semente se forma, a parede do ovário também se desenvolve, dando origem ao fruto.



    



Gabarito da  prova da Turma 301- Terceiro trimestre

1-a
2-e
3-e
4-e
5-c
6-e
7-e
8- e 
9- b
10- d
11- a
12- a
13- e
14- b
15- e

Gabarito da  prova da Turma 302- Terceiro trimestre

1- c
2- a
3- c
4- a
5- d
6- c
7- c
8- c
9- b
10- d
11- a
12- b
13- d
14- b
15- b


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