domingo, 30 de setembro de 2012

Alimentação colorida traz mais saúde e emagrece

Vermelhos 

A cor avermelhada é conseqüência do licopeno, um pigmento que atua como antioxidante celular. Também possuem vitamina C, antioxidante que oferece proteção contra doenças e estresse. Os grandes representantes são frutas como caqui, cereja, framboesa, goiaba, melancia, morango, nectarina, pitanga, romã e tomate, além da beterraba e do pimentão vermelho.
Amarelos e laranjas -A cor amarelada é consequência do betacaroteno, também conhecido como pró-vitamina A, que atua como antioxidante contra radicais livres e na manutenção dos tecidos e dos cabelos, beneficia a visão noturna e melhora a imunidade. Estes alimentos também são ricos em vitamina C, que atua como antioxidante e participa da síntese de colágeno da pele. Os principais representantes destas cores são abacaxi, manga, maracujá, melão, milho, abóbora, ameixa, caju, carambola, damasco, cenoura, laranja, mamão, pimentão amarelo e tangerina.
Verdes
A cor dos alimentos verdes é resultante da clorofila, conhecida como um potente energético celular. Mas estes alimentos também possuem quantidades consideráveis de diversos outros nutrientes, como betacaroteno e luteína, ambos antioxidantes, folatos, vitaminas C e E, cálcio, ferro e potássio. Esta cor tem como representantes as folhas verdes, como acelga, alface, repolho, salsa, agrião, chicória, couve, espinafre, rúcula, escarola e manjericão, além de abacate, abobrinha, quiabo, pimentão verde, brócolis, vagem, kiwi, ervilha, limão e pepino.
Roxos 
Alimentos nas tonalidades roxa, preta ou azulada contém antocianina, um tipo de pigmento ligado à presença da vitamina B1. Conhecida como a vitamina da disposição, a B1 é essencial para a transformação dos carboidratos e outros nutrientes que ingerimos em energia. Entre seus benefícios está o aumento da disposição mental e a manutenção do funcionamento normal do sistema nervoso, dos músculos e do coração. Alcachofra, ameixa, amora, berinjela, feijão-preto, figo, jabuticaba, uva, repolho roxo são os principais representantes.
Brancos - A cor branca é resultante da flavina, que indica alimentos ricos em minerais, como cálcio e fósforo que ajudam na manutenção dos ossos e dentes, carboidratos e vitamina B6, que favorece a respiração das células e ajuda no metabolismo das proteínas. Alho, banana, batata, cebola, couve-flor, feijão branco, maçã, pêra, palmito, chuchu, cogumelo, mandioca, nabo e rabanete são os principais representantes.
Marrons- Os cereais integrais e as sementes oleaginosas são os grandes representantes deste grupo. Os cereais, por causa da grande quantidade de fibras que poiga.ssuem, regulam o funcionamento do intestino, além de ajudar a controlar o colesterol e a diabetes. Já as oleaginosas são excelentes fontes do mineral selênio e de vitamina E, ambos com funções antioxidante, vasodilatador, anticoagulante e contra a fadiga.

Fonte: www.cristianaarcangeli.com.br

Acessado em: 30/9/2012

Reciclando

Saiba como fazer um comedouro de pássaros reutilizando PET



É divertido alimentar os pássarosem qualquer época do ano. No entanto, dependendo do comedouro, a “brincadeira” pode ficar cara. Para solucionar os problemas finaceiros e atrair uma boa variedade de pássaros, construa seu próprio alimentador, reutilizando materiais.

O CicloVivo separou duas opções que podem enfeitar o seu quintal, ambos feitos com garrafas PET.

1. Este alimentador de pássaro reciclado tem um design rústico. Para montá-lo serão necessários, duas garrafa PET (uma pequena e uma grande), tinta à prova d’água, fio de nylon e casca de árvore.

As garrafas precisam ter tamanhos diferentes para que o telhado possa ser feito. Corte a parte superior da garrafa maior, na altura da primeira linha. A seguir, corte logo abaixo do gargalo. A garrafa vai ficar com um aspecto de “saia”, que será encaixada na garrafa menor. Este será o telhado.

A seguir, faça uma abertura circular na lateral da garrafa pequena, conforme mostra na galeria. É necessário fazer um furo logo abaixo da abertura, para poder encaixar o puleiro, e outro furo na mesma direção, do lado oposto da garrafa. Para o puleiro, é possível usar um galho, que transpassa os dois lados da garrafa. Feito os cortes, passe uma lixa para aparar as rebarbas ou cole uma fita adesiva colorida para não machucar. Se desejar colorir o comedouro, passe a tinta na cor desejada e espere secar.

Faça um furo na tampa da garrafa pequena, passe um fio de nylon, dê um nó [na parte de dentro]. Coloque a comida do passarinho até a altura da entrada do buraco, para que o pássaro alcance a comida, mas que não caia de dentro.

A seguir, cole as cascas de árvore com cola quente, em volta da “saia” feita com a garrafa grande. Faça várias camadas para dar a aparência de um telhado e proteger bem a entrada. Encaixe as partes e tampe a garrafinha. Agora, basta pendurar seu comedouro no quintal.

2. Este comedouro é muito mais simples de ser feito. Serão necessários apenas uma garrafa PET, do tamanho que desejar e duas colheres de pau. Faça dois pares de furos opostos, onde ficará preso o cabo da colher e um pouco mais largo na parte da boca, para que a comida possa sair pelo furo.

Coloque a colher e faça um furo na tampa para amarrar o fio. Acrescente a comida e o comedouro está pronto.

Fonte: www.planeta10.com.br
Acessado em: 30/9/2012



Água Potável, porém contaminada


A água potável fornecida em 16 capitais brasileiras, onde vivem aproximadamente 40 milhões de pessoas, apresenta contaminação por substâncias ainda não legisladas, mas que podem ser potencialmente nocivas à saúde humana. A constatação é de uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Nacional de Ciências e Tecnologias Analíticas Avançadas (INCTAA), que está sediado no Instituto de Química (IQ) da Unicamp, em colaboração com outras instituições.
Os pesquisadores identificaram, por exemplo, a presença de cafeína em todas as 49 amostras coletadas no cavalete (cano de entrada) de residências espalhadas pelas cinco regiões do país. “Esse dado é relevante, pois a cafeína funciona como uma espécie de traçador da eficiência das estações de tratamento de água. Ou seja, onde a cafeína está presente, há grande probabilidade da presença de outros contaminantes”, explica o professor Wilson de Figueiredo Jardim, coordenador do estudo e do Laboratório de Química Ambiental (LQA) do IQ.Além de cafeína, os cientistas também encontraram nas amostras analisadas concentrações variadas de atrazina (herbicida), fenolftaleína (laxante) e triclosan (substância presente em produtos de higiene pessoal). No caso da cafeína, as duas capitais que apresentaram maiores níveis de contaminação pela substância foram, respectivamente, Porto Alegre e São Paulo. “A liderança de Porto Alegre nesse ranking foi uma surpresa. Há uma hipótese para explicar a situação, mas ela evidentemente depende de confirmação. Segundo essa conjectura, a contaminação estaria ocorrendo porque os gaúchos são grandes consumidores de erva mate, que, por sua vez, tem grande concentração de cafeína. Quanto aos humanos, prossegue Wilson Jardim, há indícios de que os contaminantes não legislados, especialmente hormônios naturais e sintéticos, como o estrógeno, podem provocar mudanças no sistema endócrino de homens e mulheres. Uma hipótese, que carece de maiores estudos, considera que esse tipo de contaminação poderia estar contribuindo para que a menarca (primeira menstruação) ocorra cada vez mais cedo entre as meninas. 
Conforme Wilson Jardim, o trabalho de análise da água potável fornecida nas 16 capitais contou com a participação de 25 pesquisadores das seguintes instituições, além da Unicamp: Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) e Universidade Federal do Paraná (UFPR). [...] por não serem legislados, esses contaminantes emergentes – são emergentes não porque são novos, mas porque estão cada vez mais presentes no ambiente – não são monitorados com frequência. Ademais, a ciência ainda não sabe ao certo qual o limite de proteção ao ser humano e nem que efeitos deletérios eles podem causar ao organismo do homem. “Entretanto, já dispomos de estudos científicos que apontam que esses compostos têm causado sérios danos aos organismos aquáticos. Está comprovado, por exemplo, que eles podem provocar a feminização de peixes, alteração de desenvolvimento de moluscos e anfíbios e decréscimo de fertilidade de aves”, elenca o professor da Unicamp.
No caso do Brasil, insiste o docente, a alternativa de curto prazo para enfrentar esse tipo de problemática é estabelecer novos valores de referência para a potabilidade da água. [...] É claro que um investimento desse tipo pode encarecer o custo de produção da água potável. Entretanto, temos que considerar que determinados compostos acarretam custos sociais ainda maiores, visto que podem trazer sérias sequelas não apenas ao ser humano exposto, com também aos seus descendentes”, pondera.




Foto: Equipamentos de análise são extremamente precisos. 
Fonte:Jornal da Unicamp. www.unicamp.com.br
Acessado em 30/9/2012

sábado, 29 de setembro de 2012

Criado Aedes que não transmite dengue


Pesquisadores da Austrália introduziram bactéria no mosquito

Fundação Oswaldo Cruz iniciou estudos do novo inseto no Brasil<br /><b>Crédito: </b> tânia rêgo / abr / cp
Fundação Oswaldo Cruz iniciou estudos do novo inseto no Brasil
Crédito: tânia rêgo / abr / cp

Cientistas da Universidade de Monash, na Austrália, criaram em laboratório um tipo de Aedes aegypti que não transmite a dengue. Isso foi possível porque os pesquisadores introduziram no mosquito uma bactéria que bloqueia a multiplicação do vírus da dengue. A Fundação Oswaldo Cruz anunciou ontem, no 18 Congresso Internacional de Medicina Tropical, que iniciou a pesquisa do novo mosquito no Brasil. Os testes devem ocorrer em 2014.

Os cientistas introduziram nos ovos de Aedes aegypti a bactéria Wolbachia, presente em 70% dos insetos do mundo. Essa bactéria atua como uma espécie de vacina para o mosquito. A colônia de Aedes com Wolbachia é criada em laboratório e, depois, os insetos são liberados na natureza. Livres, eles se reproduzem com mosquitos locais, e a bactéria é transmitida de mãe para filho pelos ovos.

Além de bloquear a transmissão do vírus da dengue, a bactéria também tem efeito sobre a capacidade de reprodução. As fêmeas com Wolbachia sempre geram filhotes com a bactéria - independentemente da situação do macho. Os óvulos fertilizados das fêmeas sem Wolbachia que se acasalam com machos que tenham a bactéria morrem. Mesmo que uma pequena população de insetos com a bactéria seja introduzida na natureza, rapidamente esse tipo de mosquito se torna maioria. Foi o que aconteceu em Cairns, na Austrália.

"A dengue é uma das quatro doenças mais transmissíveis no mundo. Esse é um estudo extremamente promissor. A tecnologia pode vir a se tornar uma arma muito importante no controle da dengue", destacou o secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa.
Fonte: www.correiodopovo.com.br
Acessado em: 29/9/2012

domingo, 23 de setembro de 2012

Primavera




Estação do ano associada ao reflorescimento da flora e fauna terrestres.

No hemisfério sul, onde está localizado o Brasil, a primavera tem início em 23 de setembro e termina no dia 21 de dezembro.
É uma época em que ocorre o florescimento de várias espécies de plantas. Portanto, é um período em que a natureza fica bela, presenteando o ser humano com flores coloridas e perfumadas. A função deste florescimento é o início da época de reprodução de muitas espécies de árvores e plantas.



Como fazer uma horta vertical com calha de PVC



Para fazer essa horta, dê preferência à materiais reciclados, restos de uma reforma, ou peça para alguém que terminou uma obra recentemente.


Lista do material necessário:
1 calha de PV
6 tampas ou acabamentos de PVC
2 cabos aço de 1/8 pol. cortados na medida desejada
6 rebites (veja na foto)
2 ganchos para prender
 
Ferramentas:
Furadeira
Serra circular
Trena
Caneta para fazer a marcação
Nível
Protetor para os olhos


Fonte:www. planetabio.com.br

Acessado em: 21/9/2012

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Como a Copa pode ajudar o tatu-bola a driblar a extinção

                                                   Da Caatinga para o mundo
O desafio é grande. Além de só ser encontrado no Brasil, nosso mascote é a menor e a menos conhecida das 11 espécies de tatu do país. Para se ter uma ideia, não se sabe quantos são e onde estão seus indivíduos. Sabe-se, no entanto, que a distribuição da população se restringe à Caatinga e ao Cerrado, regiões onde as ameaças crescem em proporção inversa a do conhecimento sobre a espécie. Segundo maior bioma da América do Sul, depois da Amazônia, o Cerrado já perdeu mais da metade de sua área, e a Caatinga, mais de 60% da cobertura original. Tanto que hoje, segundo Castro, as maiores à espécie são o desmatamento, a expansão da agricultura e pecuária.
Mas, durante muito tempo, a caça foi o principal vilão. Quando se sente ameaçado, o animal tem a habilidade de se enrolar e assumir a forma de uma bola, protegendo as partes moles do corpo no interior da carapaça rígida, o que justifica o nome de tatu-bola (veja no vídeo abaixo). Essa peculiaridade é um escudo poderoso contra predadores da natureza, mas que torna o animal uma presa fácil para os humanos. “Ele pode ficar hermeticamente fechado nessa posição por até duas horas. É muito fácil para um caçador pegá-lo com as mãos”, explica o pesquisador, destacando que hoje a caça ao animal está restrita a regiões onde ele ainda ocorre, como Tocantins e Goiás.
"Há muito trabalho pela frente", reconhece o biólogo, destacando a necessidade de mais pesquisas para conhecer melhor a espécie, identificar e promover a conservação de áreas-chave para sua sobrevivência e levar educação ambiental para a sociedade. "É preciso mostrar ao Brasil a riqueza de sua biodiversidade e a Copa 2014 é a oportunidade para deixar esse legado ambiental”, diz. "Seria um belíssimo gol de placa".
Fonte: www.exame.com.br
Acessado: 20/9/2012

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Tatu-bola será mascote da copa do mundo de 2014








Em risco de extinção, tatu-bola será mascote da Copa




Espécie 100% brasileira e ameaçada de extinção, o tatu-bola foi eleito pela Fifa o mascote oficial da Copa do Mundo de 2014. Assim como a bola de futebol, batizada de Brazuca, o nome do personagem será escolhido pela população em votação online. Você tem alguma sugestão?


Em breve, a Federação de Futebol iniciará uma votação na internet para decidir o nome do mascote da competição.
O mesmo foi feito com a bola de futebol do evento, que foi batizada de Brazuca. Você tem alguma sugestão de nome para o tatu-bola?
Pense nisso com carinho!!!
Vote!!!


Fonte: www.planetasustentavel.com.br

Acessado em: 19/9/2012





terça-feira, 18 de setembro de 2012

Câmara analisa projeto que estimula plantio de uma árvore para cada nascimento de criança


A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 3712/12, do deputado Onofre Santo Agostini (PSD-SC), que institui o programa Brasileirinhos Amigos do Verde. O objetivo é incentivar os municípios a adotar medidas de preservação do meio ambiente e educação ambiental, por meio do plantio de uma muda de árvore a cada nascimento de criança no seu território.

Conforme a proposta, as mudas serão doadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

Os municípios que aderirem ao programa terão prioridade no recebimento de recursos oriundos do Fundo Nacional de Meio Ambiente, criado pela Lei 7.797/89.

Segundo o autor da proposta, a arborização das cidades gera melhorias como o controle do clima, da poluição sonora e a renovação do ar. “As áreas verdes têm um potencial muito maior como instrumentos de melhoria de qualidade do ambiente do que aquele que estamos acostumados a perceber”, disse.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), citados pelo deputado, 1,3 bilhão de árvores foram destruídas de agosto de 2003 a agosto de 2004.

A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.


Fonte: www.aguaonline.com.br
Acessado em 18/9/2012

domingo, 9 de setembro de 2012

Reciclando sapatos




Fonte: www.planeta10.com.br
Acessado em: 9/9/2012

Biodiversidade cai em metade das florestas tropicais, aponta estudo


Análise publicada na revista ‘Nature’ avaliou 60 reservas em 20 a 30 anos.
Perturbação do habitat, caça e exploração são maiores fatores para declínio.

Metade das áreas protegidas de florestas tropicais do mundo está sofrendo um declínio na biodiversidade, segundo uma análise feita em 60 reservas e publicada na edição desta semana da revista “Nature”.
Para avaliar como esses locais estão funcionando, o pesquisador William Laurance e outros autores estudaram um grande conjunto de dados sobre as mudanças ocorridas ao longo dos últimos 20 a 30 anos.
A avaliação revela uma grande variação no estado dessas reservas, e 50% vivenciam perdas substanciais na variedade de animais e plantas. Perturbação do habitat natural, caça e exploração das florestas são os maiores fatores para esse declínio.
As reservas tropicais representam um último refúgio para espécies ameaçadas e processos naturais dos ecossistemas, em uma época que cresce a preocupação quanto ao impacto do homem sobre o crescimento da biodiversidade.
O estudo indica que, muitas vezes, áreas protegidas estão ecologicamente ligadas aos habitats ao redor, razão pela qual o destino delas é determinado por mudanças ambientais internas e externas.
Portanto, os pesquisadores afirmam que os esforços para manter a biodiversidade não devem se limitar a reduzir os problemas dentro das reservas, mas promover mudanças também fora dessas áreas.
Fonte: www.ecofair.com.br
Acesso: 9/9/2012

Sacolinhas de cana e milho



Da fila do supermercado, na mesa do jantar, ao ambiente de trabalho, nos últimos tempos o assunto “sacolinhas plásticas” tem sido presença constante nas conversas. O costume corriqueiro de chegar ao caixa e embrulhar sua compra tem dado o que falar. E a dimensão do tema é grande.
Segundo dados divulgados pela Associação Paulista de Supermercados (Apas), ao longo de 2011 foram utilizadas cerca de 21,5 bilhões de sacolas plásticas no Brasil, e no Estado de São Paulo, pelo menos 6,6 bi. ”Em média, uma família paulista usa 518 sacolas ao ano, e um indivíduo, 162″, afirma o diretor de sustentabilidade da Apas, João Sanzovo.
Mas no dia 03 de fevereiro uma decisão foi tomada, “os supermercados vinculados a nós estavam proibidos de vender ou distribuir sacolas descartáveis”, relembra o especialista. “Mas todas as opções consideradas ‘verdes’, ou seja, oriundas de fontes renováveis como o amido de milho e a cana-de-açúcar, são mais amigáveis ao meio ambiente, e podem ser utilizadas”, assinala Sanzovo. “Para as compras no supermercado, as sacolas reutilizáveis são as mais indicadas.”
Plástico verde 
As restrições aos produtos de origem mineral (leia-se, especialmente o petróleo) aumentam a cada dia e, segundo Alysson Paolinelli, presidente executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), “um dos maiores benefícios do produto à base deste cereal é que em até 12 meses ele já se degradou, sendo que o propileno do petróleo, leva mais de 200 anos para sumir”.

Segundo Paolinelli, o milho é o cereal mais produzido no mundo e a demanda industrial pelo grão tem aumentado, conforme cresce o desenvolvimento de novos produtos, que atendam tendências de consumo e exigências da sociedade. “Não só para sacolas, mas o amido de milho é útil para a produção de outros plásticos também”, explica.
Por sua vez, a Braskem tem a maior unidade industrial de eteno ou etileno derivado de cana-de-açúcar do mundo. E isto permite a produção de 200 mil toneladas de polietileno verde ao ano. “Pode-se dizer que o plástico verde da Braskem é feito de CO2, capturado da atmosfera na fotossíntese da cana”, afirma o presidente da empresa, Bernardo Gradin. 
Fonte: www.ecofair.com.br
Acessado em 9/9/2012

domingo, 2 de setembro de 2012

Butantan testará vacina contra dengue

O Instituto Butantan aguarda a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa para iniciar os ensaios em humanos da vacina contra a dengue. Após, o instituto poderá iniciar o recrutamento de 300 voluntários nos quais a vacina será experimentada. A vacina, desenvolvida em parceria com a USP, já passou por testes em diversos grupos de 20 pessoas, nos EUA, para avaliar a sua segurança. A estimativa é que esteja disponível para a população entre 2014 e 2015.

Fonte: Correio do Povo, 28/8/12

Fotos do mosquito da dengue

Parque Ibirapuera - São Paulo